quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Portugal/Itália

Após o términus do encontro que opôs Portugal à Itália, o qual terminou com a vitória da equipa visitante, chegou por e-mail o que abaixo transcrevo. Pelo humor que a mesma contém, e ainda pelas declarações de Luiz Filipe Scolari, ao afirmar que ainda não tem uma equipa, não resisti a publicá-la. Assim, desde já peço desculpa aos intervenientes.
"Esta é a verdadeira explicação para a irritação na conferência de
imprensa que tornou mundialmente famosa uma frase de Luís Filipe Scolari: "O burro sou eu?".
Consta que tudo se terá passado da maneira seguinte: Findo o jogo com a Finlândia, em pleno balneário do Estádio do Dragão, no meio da euforia, terá decorrido o seguinte diálogo:
Ricardo: Eh, malta. E se, para comemorarmos o apuramento para o Euro2008, este ano fizéssemos um presépio humano no Estádio Nacional?
Simão Sabrosa: Boa! Eu faço de Menino Jesus.
Nuno Gomes: E eu, de Nossa Senhora.
Miguel Veloso: Eu tenho barba, posso fazer de São José.
Quaresma: E eu, tenho que ser um dos Reis Magos.
Nani e Deco: Nós também!
Cristiano Ronaldo: Eu vou ser a estrela polar!
Gilberto Madaíl: Eu não me importo de fazer de vaca, afinal, é um animal
sagrado nalguns países, como a Índia e nalgumas instituições, como a
Federação Portuguesa de Futebol.
Scolari: Ué, e o burro? O burro sou eu?"
Sem comentários!!!...

Caçados

Filhos e enteados
Estou de acordo, com a caça aos abusadores dos parques pagos, vulgarmente denominados de parcómetros.
Durante, muito tempo, as autoridades fecharam os olhos a esta situação.
Quando decidiram fazer cumprir a sinalética existente, foi o carmo e a trindade, todos protestaram. A verdade é que hoje podemos estacionar em qualquer lugar da cidade sem ser em segunda fila, mas... terá de tirar o respectivo ticket.
Mas não é assim para todos. Se não vejamos: a viatura que ilustra este comentário, está estacionada neste lugar à mais de um mês. Sim há mais de um mês! Não está multada, pois a acontecer já teria sido rebocada e/ou colocado os bloquadores de rodas. Ocupa um lugar pagante, que não paga(?!), o lugar, sinalizado como de parque, mas não é privado, encontra-se na via pública, logo espaço de todos e mais grave ainda não tem limite, ou seja pode ser toda a Av. no sentido Norte, o sinal exposto indica um parque, sem número de lugares, com uma adenda que diz D.G.V.. O quê é isso? É a sigla do nome do proprietário do veículo?
Pois... abusos, pensei eu. D.G.V.? Consultei e encontrei o seguinte: "A DGV encontra-se num processo de reestruturação/extinção tendo, nas competências das áreas das contra-ordenações e da segurança rodoviária (nº2 do Decreto-Lei nº200/2006 de 25 de Outubro), sido substituída pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (criada pelo Decreto-Lei nº 77/2007 de 29 de Março)".
De duas uma: ou a placa tem de ser substituída pois aquele organismo(?), D.G.V. não existe desde 29 de Março de 2007, logo a viatura foi abandonada na via pública o que para além das multas de estacionamento abusivo deveria ser removida e reverter para a Câmara Municipal de Bragança, óh! que jeito lhe daria.
Que moral terão quando aparecer um automobilista, mais descuidado, nesta Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (A.N.S.R.) a clamar justiça por ter sido multado num estacionamento, pagável, e deparar-se com esta situação.
Vai aqui uma grande açorda ou antes, D.(igo)G.(rande)V.(ergonha).